Memórias de Um Gigolô 1970
O que foi a pornochanchada?
Pornochanchada foi um gênero do cinema brasileiro. O termo, fruto das junções das palavras "pornô" com "chanchada", serviu para classificar um tipo de filme que começou a ser produzido na passagem para a década de 1970, que, por uma confluência de fatores econômicos e culturais, em especial com a liberação dos costumes, produziu uma nova tendência no campo cinematográfico no questionamento dos costumes e na exploração do erotismo.[1] Produto cultural tipicamente do Brasil, a pornochanchada teve um grande sucesso comercial no país ao longo da década de 1970, não obstante o baixo custo de suas produções, realizadas principalmente na Boca do Lixo.
Quando morre sua tia, um menino vai morar na casa de uma cafetina. Já adulto, ele se apaixona por uma prostituta mas, para ficar com ela, ele precisa separá-la de seu amante atual.
conta a história de um rapaz chamado Mariano que foi criado por Antonieta, uma cartomante, em um prostíbulo de São Paulo durante os anos 1930. Ainda criança ele aprende com a cartomante a ler a sorte no baralho. Antonieta morre e deixa o menino órfão até que é adotado por uma mulher que é dona de um bordel de luxo, Madame Iara. Quando cresce torna-se gigolô e apaixona-se por uma jovem e belíssima prostituta de nome Lu, que é apaixonada por outro cafetão, Esmeraldo. Lu fica dividida entre os dois gigolôs. O triângulo amoroso entre Mariano, Lu e Esmeraldo é ambientado na sociedade paulistana no auge do ciclo do café nos anos 1930 com uma malandragem inocente das noites nos bordéis e casas noturnas de São Paulo daquela época. Este livro foi lançado pela primeira vez em 1968
Pornochanchada foi um gênero do cinema brasileiro. O termo, fruto das junções das palavras "pornô" com "chanchada", serviu para classificar um tipo de filme que começou a ser produzido na passagem para a década de 1970, que, por uma confluência de fatores econômicos e culturais, em especial com a liberação dos costumes, produziu uma nova tendência no campo cinematográfico no questionamento dos costumes e na exploração do erotismo.[1] Produto cultural tipicamente do Brasil, a pornochanchada teve um grande sucesso comercial no país ao longo da década de 1970, não obstante o baixo custo de suas produções, realizadas principalmente na Boca do Lixo.
Memórias de Um Gigolô 1970
Sinopse:
Quando morre sua tia, um menino vai morar na casa de uma cafetina. Já adulto, ele se apaixona por uma prostituta mas, para ficar com ela, ele precisa separá-la de seu amante atual.
conta a história de um rapaz chamado Mariano que foi criado por Antonieta, uma cartomante, em um prostíbulo de São Paulo durante os anos 1930. Ainda criança ele aprende com a cartomante a ler a sorte no baralho. Antonieta morre e deixa o menino órfão até que é adotado por uma mulher que é dona de um bordel de luxo, Madame Iara. Quando cresce torna-se gigolô e apaixona-se por uma jovem e belíssima prostituta de nome Lu, que é apaixonada por outro cafetão, Esmeraldo. Lu fica dividida entre os dois gigolôs. O triângulo amoroso entre Mariano, Lu e Esmeraldo é ambientado na sociedade paulistana no auge do ciclo do café nos anos 1930 com uma malandragem inocente das noites nos bordéis e casas noturnas de São Paulo daquela época. Este livro foi lançado pela primeira vez em 1968
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