Sem Essa Aranha (1970)
O que foi a pornochanchada?
Pornochanchada foi um gênero do cinema brasileiro. O termo, fruto das junções das palavras "pornô" com "chanchada", serviu para classificar um tipo de filme que começou a ser produzido na passagem para a década de 1970, que, por uma confluência de fatores econômicos e culturais, em especial com a liberação dos costumes, produziu uma nova tendência no campo cinematográfico no questionamento dos costumes e na exploração do erotismo.[1] Produto cultural tipicamente do Brasil, a pornochanchada teve um grande sucesso comercial no país ao longo da década de 1970, não obstante o baixo custo de suas produções, realizadas principalmente na Boca do Lixo.
O filme é uma comédia sobre a fome, ensaio de humor negro sobre a miséria agônica do subdesenvolvimento mental de nossas elites, onde o excelente cômico Jorge Loredo representa a bur- guesia nacional através do personagem-título, um pobre diabo chapliniano e um magnata inigualável, às voltas com os constantes solavancos de nossa realidade, sujeita a chuvas e trovoadas, assim co- mo as quarteladas e abusos de autoridade, típicos da época em que foi rodado.
Pornochanchada foi um gênero do cinema brasileiro. O termo, fruto das junções das palavras "pornô" com "chanchada", serviu para classificar um tipo de filme que começou a ser produzido na passagem para a década de 1970, que, por uma confluência de fatores econômicos e culturais, em especial com a liberação dos costumes, produziu uma nova tendência no campo cinematográfico no questionamento dos costumes e na exploração do erotismo.[1] Produto cultural tipicamente do Brasil, a pornochanchada teve um grande sucesso comercial no país ao longo da década de 1970, não obstante o baixo custo de suas produções, realizadas principalmente na Boca do Lixo.
Sem Essa Aranha (1970)
Sinopse:
O filme é uma comédia sobre a fome, ensaio de humor negro sobre a miséria agônica do subdesenvolvimento mental de nossas elites, onde o excelente cômico Jorge Loredo representa a bur- guesia nacional através do personagem-título, um pobre diabo chapliniano e um magnata inigualável, às voltas com os constantes solavancos de nossa realidade, sujeita a chuvas e trovoadas, assim co- mo as quarteladas e abusos de autoridade, típicos da época em que foi rodado.
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