Tem Piranha no Aquário 1982
O que foi a pornochanchada?
Pornochanchada foi um gênero do cinema brasileiro. O termo, fruto das junções das palavras "pornô" com "chanchada", serviu para classificar um tipo de filme que começou a ser produzido na passagem para a década de 1970, que, por uma confluência de fatores econômicos e culturais, em especial com a liberação dos costumes, produziu uma nova tendência no campo cinematográfico no questionamento dos costumes e na exploração do erotismo.[1] Produto cultural tipicamente do Brasil, a pornochanchada teve um grande sucesso comercial no país ao longo da década de 1970, não obstante o baixo custo de suas produções, realizadas principalmente na Boca do Lixo.
Silvia, ex-prostituta de uma cidade do interior, após vencer a quina da Loto, compra o principal hotel de sua cidade e, em represália, transforma-o em um prostíbulo. Depois de sucessivas confusões entre os hóspedes, todos envolvidos em atividades excusas, ela termina por matar seu amante gigolô que sempre extorquia-lhe dinheiro. O gerente avisa a polícia que prende a todos, menos Silvia, pois ela foge para o Rio de Janeiro. Por falta de provas, ela escapa ao julgamento posterior e se torna uma vitoriosa dona de casas de sauna e de massagens. Valdo, um jornalista sensacionalista, decide fazer uma matéria sobre ela, colocando-a em evidência e despertando o interesse de um trio de trapaceiros que tenta lhe vender um negócio em falência. Um dos homens se faz passar por grande negociante, tendo como parceira uma sofisticada francesa. Silvia se envolve com ele. O trapaceiro passa a perna em seus companheiros e com o dinheiro e a boa fé de Silvia consegue transformar o negócio falido numa rentável atividade. A antiga companheira, a francesa, volta ao batente do 'trottoir', Silvia o aceita como gigolô e ele passa a viver do trabalho dela.
Pornochanchada foi um gênero do cinema brasileiro. O termo, fruto das junções das palavras "pornô" com "chanchada", serviu para classificar um tipo de filme que começou a ser produzido na passagem para a década de 1970, que, por uma confluência de fatores econômicos e culturais, em especial com a liberação dos costumes, produziu uma nova tendência no campo cinematográfico no questionamento dos costumes e na exploração do erotismo.[1] Produto cultural tipicamente do Brasil, a pornochanchada teve um grande sucesso comercial no país ao longo da década de 1970, não obstante o baixo custo de suas produções, realizadas principalmente na Boca do Lixo.
Tem Piranha no Aquário 1982
Sinopse:
Silvia, ex-prostituta de uma cidade do interior, após vencer a quina da Loto, compra o principal hotel de sua cidade e, em represália, transforma-o em um prostíbulo. Depois de sucessivas confusões entre os hóspedes, todos envolvidos em atividades excusas, ela termina por matar seu amante gigolô que sempre extorquia-lhe dinheiro. O gerente avisa a polícia que prende a todos, menos Silvia, pois ela foge para o Rio de Janeiro. Por falta de provas, ela escapa ao julgamento posterior e se torna uma vitoriosa dona de casas de sauna e de massagens. Valdo, um jornalista sensacionalista, decide fazer uma matéria sobre ela, colocando-a em evidência e despertando o interesse de um trio de trapaceiros que tenta lhe vender um negócio em falência. Um dos homens se faz passar por grande negociante, tendo como parceira uma sofisticada francesa. Silvia se envolve com ele. O trapaceiro passa a perna em seus companheiros e com o dinheiro e a boa fé de Silvia consegue transformar o negócio falido numa rentável atividade. A antiga companheira, a francesa, volta ao batente do 'trottoir', Silvia o aceita como gigolô e ele passa a viver do trabalho dela.
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